Ninguém ouve meu pranto.
Tampouco o sentem:
O ar transforma em veneno
o que desfez-se do amor em nada.
E inquieta do avesso, errante aos astros
Piso em falso, ao pé da margem
do ar que me sussurra em brasa
que no peito queima dizendo assim:
coitada!
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