Ninguém nunca sabe que nem sempre é de pão ou de amor.
É de afeto, de busca, de prosa.
Prosa do poesco fatigado de longe, do corpo, do retrato, e do peito: mais longe ainda.
Mas o amargo é não ser poeta; a tristeza é a infidelidade de palavras que transam com outras e demais poetas e que me suga de vontade de morte!
O abismo está nas pupilas alheias e o improviso de cada é podre.
"A vida é uma cena de improviso e nem sempre a gente sabe atuar";
...uma cena mal ensaiada. Felicidade, azarada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário