Não sei dizer mais nada se não saudade
Aquela que me instigava aos sábados
Durante às nove, quem sabe dez
De uma manhã que se fazia fria,
Que implorava meu louvor
Meu desejo de viver, viver e nada mais;
Que brindava a vida como quem se olha no espelho
E agora goza insatisfeita na espera do túmulo.
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