A madrugada houvera iniciado antes da meia-noite
Regada pelas estrelas e pelo céu obscuro cheio de sereno
Me reguardo de segundo em segundo na lucidez por consequência
E quanto ao meu coração - silêncio perpétuo.
Já num momento de incógnitas e buscas de questões não respondidas,
Não carrego o mesmo peso na minha consciência já sepultada
Minto,
Ainda estou do outro lado da mesma ponte
Translúcida, ainda quebrada em pedaços pelas falhas passadas.
Atravesso lentamente aquela corda bamba de novo
Amando o cais, ansiando a lua
Com o descontrole dos desejos da carne
Ah, por que rendo-me assim?
O amanhecer me absorve,
E toda noite desconhecida, quase frente a solidão jaz.
Minto,
Nem em frente a solidão, mas com os desejos carnais,
Aos suores e tremores de vontade.
Não enxero a pureza do mundo;
Não neste momento
O que me importa no entanto é o desejo de matar esta vontade
Mesmo que seja mentira,
E noutro momento, o desejo evapora
Com o coração na boca na mão.
Regada pelas estrelas e pelo céu obscuro cheio de sereno
Me reguardo de segundo em segundo na lucidez por consequência
E quanto ao meu coração - silêncio perpétuo.
Já num momento de incógnitas e buscas de questões não respondidas,
Não carrego o mesmo peso na minha consciência já sepultada
Minto,
Ainda estou do outro lado da mesma ponte
Translúcida, ainda quebrada em pedaços pelas falhas passadas.
Atravesso lentamente aquela corda bamba de novo
Amando o cais, ansiando a lua
Com o descontrole dos desejos da carne
Ah, por que rendo-me assim?
O amanhecer me absorve,
E toda noite desconhecida, quase frente a solidão jaz.
Minto,
Nem em frente a solidão, mas com os desejos carnais,
Aos suores e tremores de vontade.
Não enxero a pureza do mundo;
Não neste momento
O que me importa no entanto é o desejo de matar esta vontade
Mesmo que seja mentira,
E noutro momento, o desejo evapora
Com o coração na boca na mão.
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